sexta-feira, 20 de março de 2015

Fitoterapia

O termo fitoterapia tem origem grega, no qual fito (phyto) significa “vegetal” e terapia (therapeia) quer dizer “tratamento”. A fitoterapia é a utilização das plantas para tratamento de doenças e recuperação da saúde.
Pode-se considerar medicamento fitoterápico toda preparação farmacêutica (extratos, pomadas e cápsulas) utilizando como matéria-prima partes de plantas (folhas, caules, raízes, flores e sementes) com reconhecido efeito farmacológico.
A fitoterapia é considerada uma especialidade médica, que é tratada na área da medicina alopática, ao contrário da homeopatia e da acupuntura, que são terapias alternativas. Diversas pesquisas científicas realizadas comprovam que o “tratamento vegetal” oferece soluções eficazes e mais baratas para o tratamento de doenças. A fitoterapia é comumente utilizada no combate doenças infecciosas, disfunções metabólicas, doenças alérgicas e traumas diversos.
Estudos apontam que o uso de plantas, com fins medicinais, é anterior a 2000 a.C. O uso terapêutico de plantas é, provavelmente, tão antigo quanto a própria humanidade. Algumas antigas civilizações acreditam no “efeito místico” produzido pelas plantas utilizando-as em rituais religiosos.
Os nativos da ilha de Fiji, a mais de três mil anos, utilizam a planta kava kava (Piper methysticum) como calmante. Cientistas alemães realizaram estudos sobre as propriedades da kava kava, e comprovou-se que seu extrato tem efeito no combate à ansiedade.
Contudo, é necessário cautela na utilização de plantas. Conceitos populares de que as plantas não fazem mal ou o que vem da natureza não faz mal, não é verdade como um todo. Plantas como, por exemplo, a “comigo ninguém pode” é extremamente tóxica e pode matar. Assim como, estricnina, morfina e cocaína que também são produtos naturais.
Qualquer medicamento, incluindo os fitoterápicos, só deve ser consumido seguindo orientação médica ou de um profissional adequado. Dificilmente chega-se a uma overdose de chá de erva-cidreira, mas ainda existem muitas plantas cujos efeitos não são bem conhecidos e seu uso indiscriminado pode prejudicar a saúde.



Fonte: Bem de Saúde




quinta-feira, 12 de março de 2015

O Baralho Cigano

O Baralho Cigano foi criado com base no Tarô o qual sofreu muitas adaptações ao longo do tempo, tornando-se simples e prático. Outra informação que temos também é que o Baralho Cigano foi difundido pelo povo cigano e espalhado mundialmente.

A sua origem nos apresenta várias teorias. Para alguns pesquisadores, os mistérios estudados pelo povo do Continente Atlante foram transmitidos aos sacerdotes egípcios e estes, preservaram os conhecimentos adquiridos ao longo dos séculos e finalizaram que a melhor forma de conservar “a síntese” era a elaboração de figuras com símbolos gravados em pedras, madeiras ou papiros.

Muitos dizem que foram os próprios Ciganos que desvendaram esses símbolos gravados em pedras, madeiras ou papiros, adaptando-os e incorporando-os de acordo com as suas tradições, mistérios e magias.

Há muitas hipóteses a respeito do assunto, mas só foi no século XVIII que esses estudos chegaram à cultura dos franceses por meio de Mde. Lenormand (famosa cartomante francesa que também exercia, além de outras Artes, a Quiromancia). Foi ela quem adaptou as lâminas ao baralho comum, nomeando-o de Baralho Cigano.

As Cartas Ciganas mais conhecidas contém 36 cartas e estão divididas em quatro grandes grupos de nove, com os mesmos naipes de um Baralho Tradicional.

Cada um desses naipes equivale a um dos quatro elementos da natureza: Água, Terra, Fogo e Ar. Vamos a eles:

  • Copas: estão associadas ao elemento Água e correspondem às nossas emoções e à afetividade.
  • Ouros: equivalem ao elemento Terra e representam a prosperidade financeira e todos os bens materiais.
  • Paus: estão relacionados ao elemento Fogo e representam a nossa criatividade e capacidade de imaginação, a força interior, espiritualidade, movimento e sabedoria.
  • Espadas: ligadas ao elemento Ar e estão relacionadas a tudo que se refere à mente humana.

Fonte: Márcia Fernandes




terça-feira, 3 de março de 2015

Um Pouco Sobre Baralho Wicca

Wicca é uma tradição antiga, composta de elementos mitológicos e práticas espirituais ancestrais, como o druidismo (a religião dos povos celtas), o xamanismo da Sibéria, a magia egípcia e a cabala. Seus praticantes celebram a natureza, enfatizam a tolerância e a amorosidade e seguem este lema: faça o que desejar desde que não prejudique ninguém. Em seus rituais, essas feiticeiras buscam algo que é inerente a muitos de nós: o autoconhecimento e a evolução pessoal.

Um dos instrumentos de autoconhecimento usados por essa tradição é a leitura de cartas, como as criadas pela inglesa Sally Mornigstar, autora de O Livro e o Baralho Wicca (ed. Pensamento). “As respostas que procuramos estão dentro de nós. Basta que tomemos o caminho certo”, diz. Acredita-se que a escolha das cartas – aparentemente aleatória – segue o princípio da sincronicidade, sendo assim uma representação de nosso inconsciente. Dessa forma, a imagem escolhida traz uma mensagem, que funciona como um lembrete ou uma indicação do caminho.

O método de leitura sugerido aqui é simples: você pode se concentrar em uma pergunta específica e consultar o baralho no começo de cada dia ou pedir orientação antes de uma reunião de negócios, uma viagem, um encontro amoroso. Sorteie então uma carta – para isso, recorte papéis numerados de 1 a 42 – e leia a mensagem. É claro que, no fim, quem escolhe a trilha é você.


Fonte: Portal de Mandalas




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